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By Eder Quental de Araújo

É apresentado o Balanço Energético Global da Gerdau Ouro Branco 2016, com os principais indicadores de consumo energético das áreas produtoras. Além dos indicadores energéticos globais, o balanço apresenta os consumos físicos específicos de cada insumo nas diversas áreas, permitindo a análise de cada setor da usina isoladamente. Destaca-se em 2016: - Início de operação do Laminador de Chapas Grossas. - Maior produção de laminados da história da Usina Ouro Branco.

Jan 26, 2018

By Rafael Pinto Pretti Assef

Apresentar o Balanço Energético Global da Usiminas em 2016 - Usina de Ipatinga, com os principais indicadores de consumo das áreas produtoras. Além dos indicadores energéticos globais, o balanço apresenta os consumos físicos específicos de cada insumo nas diversas áreas, permitindo a análise de cada setor da Usina, isoladamente.

Jan 26, 2018

By Fábio Lerbach

Balanço Energético Global da Vallourec Sumitomo Soluções Tubulares do Brasil site Jeceaba em 2016, com os principais indicadores de consumo energético das áreas consumidoras. Além dos indicadores energéticos globais, o balanço apresenta os consumos específicos de cada insumo nas diversas áreas, permitindo a análise de cada setor da Usina, isoladamente. Destaca-se em 2016: - desligamento do AF em nov/2016

Jan 26, 2018

By Mariana Beatriz dos Reis Silva

A influência do tempo entre passes na evolução microestrutural de dois aços austeníticos, F138 (sem nióbio) e ISO 5832-9 (com nióbio), foi investigada através ensaios de torção a quente em condições industriais. Análises foram realizadas através de microscopia ótica e eletrônica de transmissão, EBSD e microdureza. Menores tempos entre passes produziram menores tamanhos de grãos e de precipitados. Microestruturas mais refinadas induziram a maiores microdurezas. O aço ISO 5832-9 apresentou maior resistência que o F138. Precipitações de TiNbN, após o encharque, e de NbCrN e NbN (5%), durante o processamento, foram observadas no aço ISO 5832-9. Ambos os materiais sofrem recristalização dinâmica, partículas grosseiras (> 200 nm) atuaram como partículas de reforço e partículas menores (< 50 nm) no ancoramento dos contornos de grãos e discordâncias no ISO.

Jan 16, 2018

By Dalila Chaves Sicupira

A pitting corrosion study of welded joints of lean duplex stainless steel (LDSS) UNS S32304 has been performed. LDSS S32304 thick plates were welded by different processes commonly employed in equipment and piping construction: SMAW (Shielded metal arc welding), GMAW (Gas metal arc welding) and FCAW (Flux cored arc welding). The electrochemical behavior of different weldment zones (fusion zone (FZ), base metal (BM) and heat affected zone (HAZ)) was characterized both independently using an electrochemical microcell and together through whole sample analysis. The electrochemical method applied was performed in acidified glycerin, a process fluid of the biodiesel industry. The results were correlated to the microstructural features of the materials. Based on the results, is possible to conclude that the breakdown potential (Eb) of the fusion zone (FZ) was higher than the Eb obtained for the heat affected zone (HAZ). In general, top samples show higher breakdown potential than root samples and also the samples welded using filler metal 2209 has a better anodic behavior than the filler metal 2307. According to the results, GMAW welding process with 2209 as filler metal was revealed as the optimum chosen for application of 2304 duplex stainless steels in this case.

Jan 16, 2018

By Camila Magalhães Gonçalves

O aço inoxidável ferrítico tipo 430 estabilizado com Nb, com e sem recozimento após laminação a quente, foi laminado a frio e submetido a recozimentos isotérmicos em temperaturas de 650ºC, 700ºC, 750ºC e 800°C por 900 s para análise da evolução da textura de recristalização e do tamanho do grão via técnica de EBSD. Ocorreu o refino do grão após recristalização, resultando em um tamanho final de 12,2 mm. Observou-se um aumento da intensidade das componentes (111)[12 1] e (111)[01 1] da fibra g e diminuição na intensidade da fibra a de deformação. A componente cubo girado, característica do aço laminado a quente, desaparece com a recristalização. As propriedades mecânicas desse aço, principalmente o comportamento em estampagem profunda, são diretamente afetadas por sua textura de recristalização.

Jan 16, 2018

By Daniella Gomes Rodriguesr

"As mudanças que ocorrem ao longo do recozimento na microestrutura e textura foram observadas no aço inoxidável ferrítico estabilizado ao nióbio, tipo ASTM 430 por meio de Difração de Elétrons Retroespalhados. As amostras deformadas foram recozidas com uma taxa de aquecimento de 23,5°C/s. O recozimento foi interrompido nas temperaturas de 780, 830 e 880°C para acompanhar a evolução da microestrutura e textura. Os resultados mostraram que a nucleação dos novos grãos ocorre preferencialmente nos contornos de alto ângulo. No estágio inicial da recristalização a fibra g é dominante na fração recristalizada, com as componentes 111121, 1111 ,1 2 mais intensas. Na fração não recristalizada a fibra a foi mais intensa. No progresso da recristalização as componentes 11112 1 e 1111 ,1 2 permanecem predominantes, a fibra g torna-se dominante em detrimento da fibra a."

Jan 16, 2018

By Ariane Neves de Moura

As mudanças microestruturais que ocorrem ao longo do recozimento com o aumento da temperatura de recozimento foram observadas no aço inoxidável ferrítico por microscopia ótica. As amostras foram laminadas a frio e recozidas a temperatura de 700°C a 1.000°C, com variação de 50°C. Foram realizadas medidas de tamanho de grão e dureza. Os resultados indicam que o recozimento efetuado a partir de 850°C proporcionou recristalização completa. A maior diminuição da dureza foi observada para a amostra recozida a 800°C devido ao início da recristalização. O tamanho de grão encontrado para as amostras recozidas a 850°C e 1.000°C foi 12,6 µm e 28 µm, respectivamente.

Jan 16, 2018

By Débora Ribeiro Lopes

A descoberta das grandes reservas de petróleo e gás ao longo da costa sudeste do Brasil representou um novo desafio tecnológico na história da indústria brasileira de petróleo. Entre as principais dificuldades pode-se citar: água ultra profunda, espesso leito de sal, alta pressão, baixa temperatura, ambiente muito corrosivo contendo contaminantes como o gás carbônico (CO2) e o sulfeto de hidrogênio (H2S). O objetivo deste trabalho é o estudo do comportamento eletroquímico de um aço inoxidável supermartensítico contendo cerca de 14% de cromo (Cr), em meio contendo 115.000 ppm de íons cloreto, 10 ppb de oxigênio dissolvido, com adição de 10-2 mol/L e 10-3 mol/L de tiossulfato de sódio. Para tal foram empregadas as técnicas de polarização anódica potenciodinâmica cíclica e microscopia ótica. Os resultados experimentais mostraram que ocorreu uma variação significativa na extensão da região de passivação quando tiossulfato de sódio foi adicionado ao meio, aumentando a susceptibilidade à corrosão por pites do material.

Jan 16, 2018

By Fernanda de Lima Menezes

O biodiesel, obtido a partir de um éster e um álcool na presença de um catalisador, é produzido pela reação de transesterificação e tem como coproduto a glicerina. A produção de biodiesel da Petrobras Biocombustível tem, em uma de suas etapas, a lavagem dos produtos para remoção do catalisador básico, metilato de sódio, por meio da reação de neutralização com ácido clorídrico. Devido a essa prática, a glicerina obtida é acidificada e contêm resíduos de cloretos, o que leva à corrosão localizada dos aços utilizados em determinados pontos do processo de produção. Dessa forma, o presente trabalho avaliou a resistência à corrosão do aço austenítico 317L e do aço lean duplex 2304, em meio de glicerina acidificada contendo cloretos. Todas as medidas foram conduzidas a 64ºC, visando simular as condições de operação da empresa. Para o estudo em questão, utilizou-se as técnicas de potencial de circuito aberto (OCP), polarização potenciodinâmica e microscopia eletrônica de varredura (MEV). As análises mostraram que o aço AISI 317L obteve menor potencial de pite que o SAF 2304, logo foi menos resistente. Por meio do MEV foi possível confirmar a presença dos pites, sendo que as cavidades presentes no aço AISI 317L foram mais numerosas e profundas que as observadas no aço SAF 2304.

Jan 16, 2018

By Karina Aparecida Martins Barcelos Gonçalves

Amostras dos aços inoxidáveis duplex UNS S31803 (duplex padrão) e UNS S32304 (lean duplex) foram investigadas no estado de fornecimento, após laminação a frio com redução de 64% e 62% e recozimento na temperatura de 1055ºC com 20s de encharque. Foram medidas a dureza Vickers e a quantificação das fases, austenita e ferrita, usando o método de contagem por pontos. A textura cristalográfica foi obtida via técnica de EBSD. A textura cristalográfica da fase ferrítica no estado de fornecimento e recozida apresentou as fibras a //DL e q {100} //DN mais intensas, enquanto a fibra g {111} //DN aparece com intensidade menor. Na fase austenítica as principais componentes encontradas com maior intensidade estão na fibra a //DN e na fibra b com menor intensidade.

Jan 16, 2018

By Fernanda Santos da Luz

Comp&oacute;sitos refor&ccedil;ados com fibras naturais lignocelul&oacute;sicas apresentam elevada dispers&atilde;o em suas propriedades devido as suas heterogeneidades, as quais dependem de uma s&eacute;rie de fatores tais como, idade da planta, local de retirada da planta e as condi&ccedil;&otilde;es da planta&ccedil;&atilde;o. Assim, a estimativa das propriedades el&aacute;sticas por testes padr&otilde;es (destrutivos) podem n&atilde;o reproduzir os resultados reais do comp&oacute;sito. No presente trabalho, as propriedades el&aacute;sticas foram avaliadas por meio da t&eacute;cnica de excita&ccedil;&atilde;o por impulso, a qual &eacute; um teste n&atilde;o-destrutivo. Foram analisadas a homogeneidade dos m&oacute;dulos el&aacute;sticos ao longo de todo o comp&oacute;sito e a influ&ecirc;ncia das diferentes fra&ccedil;&otilde;es volum&eacute;tricas de fibra de coco usada como refor&ccedil;o no comp&oacute;sito. Al&eacute;m disso, para verificar a sensibilidade do m&eacute;todo din&acirc;mico, amostras foram testadas por testes mec&acirc;nicos destrutivos. Com base nos resultados foi observado que as propriedades obtidas pelo teste din&acirc;mico apresentaram pequenas varia&ccedil;&otilde;es diferentemente dos resultados obtidos no teste destrutivo que apresentaram elevada dispers&atilde;o justificada pela natureza heterog&ecirc;nea das fibras lignocelul&oacute;sicas.

Jan 16, 2018

By José Wilmar Calderón-Hernández

Aços inoxidáveis supermartensíticos (AISM) são aços de matriz martensítica contendo baixos teores de carbono, abaixo de 0,03%. Eles vêm sendo utilizados na indústria de óleo e gás para aplicações específicas que exigem resistência mecânica aliada a moderada resistência à corrosão. Após serem temperados para a obtenção da estrutura martensítica, esses aços são submetidos a tratamento de revenimento para alívio de tensões e melhoria das propriedades de tenacidade e ductilidade. Durante o revenimento é esperada a ocorrência de mudanças microestruturais resultantes principalmente da precipitação de diferentes fases. Tais precipitados influenciam tanto as propriedades mecânicas finais quanto a resistência à corrosão desses aços. Nesta pesquisa foi avaliada a resistência à corrosão por pite de dois AISM do tipo 13Cr5Ni2Mo, um deles contendo Nb (0,11%), através de ensaios de polarização potenciodinâmica em soluções de 0,6M NaCl sem e com adições de 0,3M e 0,6M Na2SO4. Os resultados mostraram que a adição de Na2SO4 no eletrólito contendo NaCl inibe consideravelmente a corrosão por pite. Foi constatado também que o AISM contendo Nb apresenta maior resistência à corrosão por pite nos eletrólitos de misturas de cloreto e sulfato. Além disso, os resultados mostraram que o revenimento a 575°C melhora a resistência à corrosão por pite, comparativamente ao revenimento a 600°C. O melhor potencial de pite foi obtido para o aço ao Nb, revenido a 575°C por 2h, em eletrólito 0,6Na2SO4+0,6NaCl.

Jan 16, 2018

By Rodrigo Faveret Signorelli

O desenvolvimento das famílias de aço inoxidável ocorre ao longo do tempo de acordo com as necessidades apresentadas pelos usuários. As usinas siderúrgicas, em geral, coletam informações de mercado para entender quais produtos deverão ser lançados nos próximos anos antes de iniciar novos desenvolvimentos. Utilizando-se desta ferramenta, a Outokumpu abriu três frentes de pesquisa nos últimos anos em busca do desenvolvimento de novas ligas. A primeira linha de pesquisa trata de um aço ferrítico, denominado 4622, que possui alto teor de cromo, cuja resistência à corrosão é equivalente à resistência à corrosão do 304. A segunda linha de pesquisa contempla um aço austenítico que se assemelha ao 316L, denominado 316plus,porém com custo reduzido. Por último, a Outokumpu, ao notar que aços Duplex raramente eram aplicados em equipamentos e máquinas que dependiam de facilidade de conformação do material, iniciou o desenvolvimento da família FDX. Esta família é composta por aços inoxidáveis duplex com alongamento elevado, que os aproxima dos aços inoxidáveis austeníticos. O objetivo deste trabalho é apresentar estas três novidades recentemente lançadas pela Outokumpu ao mercado.

Jan 16, 2018

By Darlene Souza da Silva Almeida

Superduplex são aços inoxidáveis bifásicos de alta liga que, para alcançar suas excelentes propriedades mecânicas e de resistência à corrosão necessitam de um rígido controle sobre sua microestrutura, em especial sobre dois aspectos: relação ferrita/austenita e precipitação de fases deletérias. As transformações metalúrgicas que ocorrem durante o ciclo térmico de soldagem podem modificar tais aspectos e, consequentemente, causar grave degradação das propriedades destes materiais. Buscando contribuir na investigação de parâmetros adequados para a soldagem destes aços, o presente estudo tem como objetivo avaliar a influência do aporte térmico e do gás de proteção sobre tais transformações por meio da avaliação da microestrutural final de juntas soldadas. Para isto seis chapas do SAF2507 foram soldadas via processo GMAW utilizando três aportes diferentes (0,5; 1,5 e 2,2 kJ/mm) e dois gases de proteção distintos. Após a soldagem, a microestrutura das juntas foi caracterizada via microscopia óptica e microscopia eletrônica de varredura e os resultados mostraram que o aumento do aporte térmico elevou significativamente a quantidade de austenita tanto na ZTA quanto na ZF e que a utilização de gás de proteção contendo 2% de N causou aumento de até 17,9 pontos percentuais na quantidade média de austenita na ZF. Adicionalmente, observou-se que os dois menores aportes provocaram a precipitação de fases secundárias na ZTA, com morfologia semelhante à nitreto de cromo.

Jan 16, 2018

By Francis Welington Moraes da Cruz

O sistema de despoeiramento prim&aacute;rio da Aciaria da thyssenkrupp CSA &eacute; um equipamento complexo utilizado durante o sopro no conversor para capta&ccedil;&atilde;o, limpeza e resfriamento dos gases. Estes gases s&atilde;o indiretamente resfriados em uma caldeira de recupera&ccedil;&atilde;o de calor quase vertical de grande altura. Em seguida passa por resfriamento direto (resfriador evaporativo) com inje&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua e vapor, onde h&aacute; uma decanta&ccedil;&atilde;o das part&iacute;culas maiores. Em seguida os gases penetram no precipitador eletrost&aacute;tico, onde &eacute; retirada quase a totalidade do p&oacute; restante. Um ventilador de grande pot&ecirc;ncia faz a exaust&atilde;o destes gases, atrav&eacute;s da caldeira, resfriador evaporativo e precipitador eletrost&aacute;tico, para em seguida comprimi-los para a chamin&eacute; ou para o &uacute;ltimo resfriamento dos gases antes do envio para o gas&ocirc;metro. A chamin&eacute; possui um queimador piloto que queima o mon&oacute;xido de carbono (CO) transformando-o em di&oacute;xido de carbono (CO2). Do gas&ocirc;metro, os gases podem ser fornecidos para outras unidades da usina onde &eacute; consumido como combust&iacute;vel. O objetivo deste trabalho foi aumentar a energia do g&aacute;s BOF (Basic Oxygen Furnace), atrav&eacute;s de um conjunto de a&ccedil;&otilde;es, visando &agrave; redu&ccedil;&atilde;o de emiss&atilde;o de g&aacute;s CO2, redu&ccedil;&atilde;o de consumos de g&aacute;s natural e aumento da gera&ccedil;&atilde;o de energia.

Jan 16, 2018

By Phelipe Matias de Oliveira

Os aços inoxidáveis superduplex possuem em sua constituição as fases austenita e ferrita em proporções semelhantes, esses aços apresentam propriedades mecânicas oriundas da combinação dessas duas fases. As fases sigma (s) e austenita secundária (g2) surgem nesses aços, de uma possível reação de decomposição eutetóide da ferrita (a ? s + g2). Este trabalho estuda as transformações de fases, a caracterização das microestruturas do aço inoxidável superduplex UNS S32750, através de microscopia óÓptica, ferritoscopia, quantificação de fases, evolução da dureza Vickers do material, e a precipitação da fase s após tratamento térmico de recozimento a 800ºC em tempos variados. Essa fase é prejudicial ao aço, pois diminui a resistência à corrosão do mesmo e o fragiliza, sua formação ocorre entre 600ºC e 1.000ºC. Foi estudada a evolução da fase s através do método do caminho microestrutural proposto por Vandermeer, geralmente aplicado a recristalização e não em estudos de precipitação da fase s. Os resultados indicam que a nucleação da fase s ocorreu por saturação de sítios.

Jan 16, 2018

By Beatriz Cardoso Mendes

O presente trabalho tem como objetivo estudar a viabilidade do uso e a influ&ecirc;ncia do &aacute;cido c&iacute;trico nas propriedades de pastas e argamassas feitas com cimento Portland CPV ARI, tanto no estado fresco quanto no endurecido. As dosagens de &aacute;cido c&iacute;trico utilizadas foram 0, 0,4% e 0,8% em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; massa do aglomerante. Nas pastas de cimento produzidas, foram feitos ensaios de determina&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua de consist&ecirc;ncia normal e tempo de in&iacute;cio e fim de pega. J&aacute; nas argamassas foram realizados ensaios de determina&ccedil;&atilde;o do &iacute;ndice de consist&ecirc;ncia, densidade de massa, teor de ar incorporado no estado fresco, resist&ecirc;ncia &agrave; compress&atilde;o axial, nas idades de 7, 14 e 28 dias e an&aacute;lises por meio da t&eacute;cnica de DRX. Os resultados mostram que o &aacute;cido c&iacute;trico, al&eacute;m de melhorar a trabalhabilidade da massa, contribui para aumento na resist&ecirc;ncia mec&acirc;nica nas idades superiores a 14 dias, desde que aplicado em teores aceit&aacute;veis.

Jan 16, 2018

By Clélia Ribeiro de Oliveira

Os Aços Inoxidáveis Super Duplex (AISD) constituem sistemas termodinamicamente metaestáveis à temperatura ambiente, de elevada resistência à corrosão por pite em meios contendo cloreto e exibem moderada resistência mecânica. Os AISD possuem diversas aplicações industriais e a principal delas é no setor petroquímico, principalmente nas plataformas offshore. O propósito deste trabalho foi o de analisar a microestrutura e as propriedades mecânicas de juntas soldada por arco elétrico com eletrodo revestido (SMAW) em aços da norma ASTM A890/A890M graus 5A e 6A. As análises foram realizadas sem tratamento térmico pós-soldagem. Procedeu-se ensaios microestruturais (MO e MEV) e ensaios mecânicos (Charpy a -46 e 25 ºC e microdureza) na zona fundida (ZF). Os parâmetros de soldagem foram bem definidos para que não ocorresse fragilidade no material. A microdureza na zona fundida ficou entre 330 e 340 Vickers, o que está de acordo com o valor especificado pela norma Norsok, que é menor que 350 Vickers. No ensaio de impacto Charpy a absorção de energia foi em torno de 86 J para temperatura ambiente e 54 J a -46ºC para ambos os aços. A concentração de fases da austenita na zona fundida ficou em torno de 39%, dentro da faixa estabelecida pela norma ASTM A890/A890M que é de 35 a 65%. As fraturas mostraram-se predominantemente fibrosas, caracterizando elevada plasticidade do material, mesmo em temperaturas negativas.

Jan 16, 2018

By Andre Luis de Zorzi Marin

O corte a plasma de aço inoxidável tem história relativamente nova em comparação com outros meios de corte de metais. Frequentemente os usuários de corte plasma se deparam com questões específicas ao corte do aço inoxidável, como qualidade de corte, velocidade de corte, custo operacional e alterações nas propriedades metalúrgicas. Nos últimos vinte anos as tecnologias aplicadas no corte plasma do aço inoxidável tem evoluído com resultados atrativos nos últimos cinco anos. Estas tecnologias versam com alterações na mistura dos gases de plasma e de proteção, ou ainda, na mudança dos bicos de corte plasma buscando melhor constrição do arco plasma, e a devida seleção de gases em função da espessura de corte. Este trabalho foi desenvolvido através de revisão bibliográfica das principais tecnologias apresentadas pela indústria nas últimas duas décadas para o corte de aço inoxidável com plasma, e testes laboratoriais de corte com as últimas tecnologias de corte. Entre os resultados estão a redução até a eliminação da escória pós-corte, uma borda de corte menos arredondada, melhora na coloração da superfície e diminuição da zona afetada pelo calor na peça de trabalho. A importância do trabalho se dá pelo aumento da participação do uso do aço inoxidável dada a sua importância para a economia, em especial nos setores de energia, processamento de alimentos, papel e celulose e transportes que necessitam de melhorias no corte deste metal e suas ligas.

Jan 16, 2018